sábado, 15 de outubro de 2011

Homenagem do programa A HORA E A VEZ DO POVO DE BANANEIRAS aos educadores.

Educar na verdade é um ato de doação é amar e cuidar do outro como um vaso a ser moldado, muitas vezes rachado pelos fatos e necessidades da vida cotidiana, porém sedento de conhecimento, do novo, do inesperado.
O educador é o maior autor deste teatro, o mediador, aquele que aos alunos da oportunidade de querer ser mais e melhor. Que transforma em conjunto o conteúdo programado em descoberta e conquista.  O responsável em transformar e gerar novas oportunidades aquele que faz do pequeno aluno o grande médico, o advogado, o juiz, o promotor entre tantas outras profissões que bem sabemos só existem porque entre caminhos e curvas, pedras e obstáculos tiveram como amigo e confidente UM PROFESSOR  o escritor que mostra em seu ato de educar sua grande arte de contar, criar e recontar histórias e fatos de uma vida cheia de sonhos e ideais. Aos educadores aposentados, ativos e futuros nossos agradecimentos pela dedicação e amor com que conduzem a profissão. 
A todos nossos PARABÉNS!
Da redação.
Gitânia Rocha.

Bananeiras aos 132 anos de sua Emancipação Política.

Bananeiras comemora neste domingo (16) mais um ano de existência, aos 132 anos de emancipação política a cidade continua com seu clima tropical ameno, com chuvas regulares. Tem vários roteiros turísticos que valorizam sua natureza, história e cultura, como: visitam a igrejas, trilhas, cachoeiras etc.

Conhecer Bananeiras é ter a oportunidade de desfrutar de um ambiente simples e acolhedor com mistura de lendas, fatos e tradições. Usurfruindo do contato com a natureza em diversos pontos dos exuberantes cenários naturais da região.  Cidade centenária das Ladeiras, dos sobrados e de hotéis localizados em áreas naturais.
O município carrega em seu histórico festas populares e religiosas como São João e Reis com procissões e romarias para o cruzeiro de Roma e ao Santuário de Padre Ibiapina, além do tradicional forro pé de serra e comidas típicas da região.

Da redação.


Todas as profissões são importantes, porém nenhuma delas existe sem um mestre um educador.

A educação é na verdade um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. É através da produção de conhecimentos que um país cresce, aumentando sua renda e a qualidade de vida das pessoas. Embora o Brasil tenha avançado neste campo nas últimas décadas, ainda há muito para ser feito. Sabemos que todas as profissões são importantes, porém nenhuma delas existe sem um mestre um educador.
O Brasil precisa de ensino público de qualidade. E mais do que isso, precisa de professores qualificados para atuar nas escolas públicas. Não somente de pessoa que vá à escola e entre na sala de aula, mas de um profissional capaz e eficiente, que saiba e queira ensinar com qualidade ao aluno que está na sua turma.
No entanto, estes profissionais não aparecerão em um toque de mágica. O país somente conseguirá bons professores se investir verdadeiramente na formação e na valorização efetiva deste profissional que acaba tendo que “dar conta” de toda sorte de problemas socioculturais e, muitas vezes, até pessoais e de saúde, dos estudantes.
A receita é simples, população informada e culta é mais exigente e mais participativa no processo educacional. E não somente nas festas e campanhas para arrecadar dinheiro.
Gestores e professores mais eficientes saberão indicar os campos, áreas e profissionais que precisam de algum tipo de auxílio para conseguir resultados qualitativos. Sem mascarar notas ou usar de subterfúgios para omitir as dificuldades no processo e na aprendizagem de seus alunos.
O professor brasileiro precisa ir para a sala de aula, olhar para seu aluno verdadeiro e constatar que seus colegas dos anos anteriores fizeram um bom trabalho. Os alunos estão chegando nas séries finais do ensino médio sem saber ler e escrever.
Já inventaram até um novo conceito para este tipo de cidadão: o analfabeto funcional. Afinal, é funcional para quê? E os governos de todos os níveis continuam investindo em uniforme escolar, palestras sobre inclusão para que os professores ouçam que precisam dar atenção diferenciada ao diferente.
Mas quem seria o diferente no momento em que se analisa ensino de qualidade e valorização do professor? Ele precisa dar conta de ensinar o diferente e quem ensina o próprio profissional que é diferente?
Pesquisa divulgada no Boletim Na Medida, do INEP, em Setembro, mostra que os candidatos aos cursos de licenciatura no Brasil, especialmente de pedagogia, tiveram problemas de aprendizagem durante a educação básica. Ou seja, a má qualidade do nosso professor começa nas séries iniciais do ensino fundamental. E a profissão não é atraente para quem tem boa formação básica.
Além disso, muitos dos estudantes de cursos de licenciatura não querem ser professor por diversas razões. Entre elas, a indisciplina e desrespeito crescente de alunos e pais em relação ao professor.
Dar curso e pagar o “salário possível”, seguramente não é valorizar o professor. Valorizar significa respeitar e responsabilizar, remunerar e formar adequadamente, fornecer material didático adequado e em quantidade suficiente e, acima de tudo, criar nas escolas um ambiente propício ao ensino e à aprendizagem efetivos.
O professor deve ser bem pago para ensinar a aprender, repassar e avaliar os conhecimentos produzidos pela humanidade.
Valorizar o professor é construir uma escola totalmente voltada a ajudá-lo e defendê-lo de injustiças cometidas por alunos e pais contra ele.
Valorizar o professor é ter uma escola e uma comunidade atuando na defesa do direito principal do professor: ensinar e avaliar a aprendizagem de seu aluno.
Os bons profissionais somente deixarão suas vagas no mercado de trabalho, retornando à sala de aula, se a sala de aula realmente for lugar de ensinar e aprender para educadores e educandos.
É preciso fazer uma nova leitura do processo educacional e rever a escala de valores e investimentos.
Valorizar o professor é atribuir o valor que ele realmente tem na sociedade.
Valorizar o professor é devolvendo-lhe o lugar de REI ou RAINHA do templo do saber, que é a sala de aula e sua extensão: a escola e a sociedade.

Da redação.

"Aquilo que pedimos aos céus, quase sempre se encontra em nossas mãos." (William Shakespeare)

Sempre me questionei se Deus realmente se preocupava com as minhas dores e lamentos. As vezes cheguei até mesmo desmoronar por pensar que não seria digna de fazer tantos apelos a ele. Mas minha trajetória espiritual me mostrou ao longo dos anos que Ele sempre se fez presente, seja numa palavra amiga, num gesto de carinho e, porque não, até de repreensão.
É preciso que abramos os olhos para enxergar todas as dádivas que Deus nos dá a cada dia. Mas o medo nos impele de ver as maravilhas do imenso amor de Deus. Sempre sofri pensando em não ser amada, porém foi preciso eu deixar a porta do meu coração aberta para que Ele pudesse entrar. Ah e como foi bom experimentar esse amor. O PHN desse ano foi o momento mais marcante de toda a minha vida de Igreja. Foi naquele momento que eu deixei verdadeiramente Deus entrar meu coração. Contudo o medo não se dissipou por completo. Isso leva tempo. Não o nosso, mais o dele. Foi no momento que percebi que meu coração estava fechado e ele batendo, batendo e batendo e eu simplesmente não queria abrir por MEDO.
Essa palavra é a que mais impede o ser humano de ser feliz (em todas as suas instâncias). É ela que promove a guerra, as calamidades e a dissolução do mundo.
Por isso deixemos o nosso MEDO de lado para irmos em busca ao grande AMOR: o amor de Deus.

Educar com os olhos - Rubem Alves