domingo, 4 de dezembro de 2011

Uma união de propostas que veio somar na nova fase política de Bananeiras.

Quando questionada sobre a união o laço entre Pedrinho e Edgar não me veio outras palavras a não ser a oportunidade do novo do diferente.
Você já reparou como é curioso um laço...Uma fita dando voltas?
Ela se enrosca, mas não se embola... Vira, revira, circula e pronto: estar dado o laço.

Assim são as decisões que tomamos em nossas vidas, muitas vezes embolamos na cama noites e mais noites. Vira e revira entre a certeza e as dúvidas, com o vou acreditar e o será que vai dar certo?
Circulam as opiniões entre a família as pessoas queridas e tantas outras que direto e indiretamente fazem parte de nossas vidas do nosso cotidiano.
Está dado o laço, laço pensado e repensado com um único intuito o bem comum de nossa cidade.
Laço que uni não apenas lados e sim povo, sonho, ideias e propostas que se resume em um só alvo NOSSO POVO o povo bananeirense.
Laço que não prende, não escraviza, não aperta, não sufoca, LIBERTA.
Liberdade a um povo que por anos se tornou plateia do poder que passa e repassa de um lado para outro sem ver ou ouvir “O pequeno”  aqueles que de fato são os menos favorecidos ou porque não dizer os esquecidos.
Porque o medo do novo do inesperado? Será o trauma de que os laços virem nós e os tire do patamar tão guerreado, tão desejado O PODER a causa da visão limitada dos despreparados?
A proposta apresentada, o laço construído já deixou de ser um laço e se tornou um sonho possível uma realidade próxima e segue a cada dia mais viva e forte sendo aprovada e semeada no meio de um povo que tem sede de mudança de crescimento de oportunidade.

Da redação.

Ouvir e compreender o outro é na verdade uma dadiva de Deus.

Saber ouvir é compreender que no falar do outro existe uma voz interior que clama incessantemente pra ser ouvido. Quando falamos com alguém por mais forte ou humilde que seja da à outra parte a oportunidade de tentar compreender quem somos ou o que queremos.

   Em uma ação dialógica dos seres humanos onde ambos têm o direito de falar e ser ouvido como tanto Paulo Freire relata, “O ser humano esta sempre em processo de construção”... Estamos sim Freire tentando a cada dia sermos pessoas bem melhores.

"Aquilo que pedimos aos céus, quase sempre se encontra em nossas mãos." (William Shakespeare)

Sempre me questionei se Deus realmente se preocupava com as minhas dores e lamentos. As vezes cheguei até mesmo desmoronar por pensar que não seria digna de fazer tantos apelos a ele. Mas minha trajetória espiritual me mostrou ao longo dos anos que Ele sempre se fez presente, seja numa palavra amiga, num gesto de carinho e, porque não, até de repreensão.
É preciso que abramos os olhos para enxergar todas as dádivas que Deus nos dá a cada dia. Mas o medo nos impele de ver as maravilhas do imenso amor de Deus. Sempre sofri pensando em não ser amada, porém foi preciso eu deixar a porta do meu coração aberta para que Ele pudesse entrar. Ah e como foi bom experimentar esse amor. O PHN desse ano foi o momento mais marcante de toda a minha vida de Igreja. Foi naquele momento que eu deixei verdadeiramente Deus entrar meu coração. Contudo o medo não se dissipou por completo. Isso leva tempo. Não o nosso, mais o dele. Foi no momento que percebi que meu coração estava fechado e ele batendo, batendo e batendo e eu simplesmente não queria abrir por MEDO.
Essa palavra é a que mais impede o ser humano de ser feliz (em todas as suas instâncias). É ela que promove a guerra, as calamidades e a dissolução do mundo.
Por isso deixemos o nosso MEDO de lado para irmos em busca ao grande AMOR: o amor de Deus.

Educar com os olhos - Rubem Alves