quinta-feira, 7 de junho de 2012

Começa nesta quinta o 17º Encontro do Movimento Nacional de Direitos Humanos


Com o apoio da prefeitura municipal e da Fundação Criança, será realizado desta quinta até domingo o 17º Encontro do Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH). Com o tema “30 anos de luta por Direitos Humanos, pela Vida e contra a violência!”, o evento será realizado no Cenforpe (Centro de Formação de Profissionais da Educação) Ruth Cardoso, Av. Dom Jaime de Barros Câmara, n. 201, Bairro Planalto, em São Bernardo do Campo, São Paulo.

O encontro tem como objetivo a luta pela vida contra a violência com enfoque na atuação da promoção dos Direitos Humanos em sua universalidade.
Na abertura da atividade, às 20 horas, haverá a entrega do Prêmio Nacional de Direitos Humanos, uma das mais importantes premiações brasileiras de Direitos Humanos.
No dia 8, pela manhã, acontecerá o primeiro painel de tema “30 Anos na Luta pelos Direitos Humanos no Brasil”. À tarde, haverá um debate com o tema “A Perspectiva Futura dos Direitos Humanos”. O final da tarde está reservado para a discussão em grupos temáticos, entre eles: Justiça, Memória e Verdade; Segurança Pública e Acesso à Justiça e Direitos Humanos, entre outros.
Durante o evento serão realizadas apresentações artísticas de grupos de jovens atendidos pela Fundação Criança de São Bernardo do Campo.
No dia 9, será realizada a Assembleia Nacional do MNDH, com a discussão e aprovação do regimento interno do movimento; dos relatórios regionais e a apresentação das chapas para a eleição da coordenação nacional do movimento. E, no dia 10 de junho, acontece a eleição da nova coordenação do Movimento Nacional de Direitos Humanos, a posse dos eleitos e o encerramento do Encontro Nacional.

Focando a notícia
Povo de Bananeiras

"Aquilo que pedimos aos céus, quase sempre se encontra em nossas mãos." (William Shakespeare)

Sempre me questionei se Deus realmente se preocupava com as minhas dores e lamentos. As vezes cheguei até mesmo desmoronar por pensar que não seria digna de fazer tantos apelos a ele. Mas minha trajetória espiritual me mostrou ao longo dos anos que Ele sempre se fez presente, seja numa palavra amiga, num gesto de carinho e, porque não, até de repreensão.
É preciso que abramos os olhos para enxergar todas as dádivas que Deus nos dá a cada dia. Mas o medo nos impele de ver as maravilhas do imenso amor de Deus. Sempre sofri pensando em não ser amada, porém foi preciso eu deixar a porta do meu coração aberta para que Ele pudesse entrar. Ah e como foi bom experimentar esse amor. O PHN desse ano foi o momento mais marcante de toda a minha vida de Igreja. Foi naquele momento que eu deixei verdadeiramente Deus entrar meu coração. Contudo o medo não se dissipou por completo. Isso leva tempo. Não o nosso, mais o dele. Foi no momento que percebi que meu coração estava fechado e ele batendo, batendo e batendo e eu simplesmente não queria abrir por MEDO.
Essa palavra é a que mais impede o ser humano de ser feliz (em todas as suas instâncias). É ela que promove a guerra, as calamidades e a dissolução do mundo.
Por isso deixemos o nosso MEDO de lado para irmos em busca ao grande AMOR: o amor de Deus.

Educar com os olhos - Rubem Alves