Em audiência com representantes da comunidade acadêmica, o governador Ricardo Coutinho demonstrou em números que o Governo do Estado está cumprindo a Lei 7.643, de 2004, que regulamentou a autonomia da UEPB, e que prevê um repasse mínimo de 3% da Receita Ordinária do Estado para a instituição.Na tarde desta quarta-feira (1), o governador do Estado recebeu, no Palácio da Redenção, o presidente da Associação dos Docentes do Estado da Paraíba (ADUEPB), José Cristovão Andrade, o diretor do sindicato José Jackson, o representante dos funcionários técnico-administrativos, Antônio Marques, e dos estudantes, Priscila Gomes, que solicitaram a audiência preocupados com a questão do duodécimo da universidade estadual.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Bananeiras vai ganhar unidade básica de pasteurização de leite
A “ACOSA” ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO DOS PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO SÍTIO ALAGOINHA ADJACENTES localizada no sitio Alagoinha Bananeiras- PB, vem desde 2009 realizando diversas atividades voltadas ao fortalecimento da Agricultura Familiar, como: Mine-Cursos, seminários e capacitações. Através do projeto EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DA CAPRINOCULTURA LEITEIRA NO MUNICIPIO DE BANANEIRAS-PB, já foram distribuídas mais 400 animais a famílias de agricultores de diversas comunidades do município de Bananeiras, todas essas famílias recebem assistência técnica e um acompanhamento social inteiramente gratuito oferecido pela ACOSA.Neste ano de 2012 a comunidade vai ganhar uma UNIDADE BÁSICA DE PASTEURIZAÇÃO DE LEITE DE BOVINOS e CAPRINOS. A referida Unidade vem equipada com sala de pasteurização de leite e um MINE – AUDITÓRIO, onde poderá ser realizadas as capacitações e encontros com os produtores. Desta forma os produtores poderão beneficiar o leite produzido na região obedecendo a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51 DE 18/09/2002 DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, garantido o fortalecimento da renda familiar.
Este projeto recebe o apoio do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bananeiras, Prefeitura Municipal de Bananeiras, UFPB e tem como Patrocinador a PETROBRAS através do programa Desenvolvimento & Cidadania da Petrobras.
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"Aquilo que pedimos aos céus, quase sempre se encontra em nossas mãos." (William Shakespeare)
Sempre me questionei se Deus realmente se preocupava com as minhas dores e lamentos. As vezes cheguei até mesmo desmoronar por pensar que não seria digna de fazer tantos apelos a ele. Mas minha trajetória espiritual me mostrou ao longo dos anos que Ele sempre se fez presente, seja numa palavra amiga, num gesto de carinho e, porque não, até de repreensão.
É preciso que abramos os olhos para enxergar todas as dádivas que Deus nos dá a cada dia. Mas o medo nos impele de ver as maravilhas do imenso amor de Deus. Sempre sofri pensando em não ser amada, porém foi preciso eu deixar a porta do meu coração aberta para que Ele pudesse entrar. Ah e como foi bom experimentar esse amor. O PHN desse ano foi o momento mais marcante de toda a minha vida de Igreja. Foi naquele momento que eu deixei verdadeiramente Deus entrar meu coração. Contudo o medo não se dissipou por completo. Isso leva tempo. Não o nosso, mais o dele. Foi no momento que percebi que meu coração estava fechado e ele batendo, batendo e batendo e eu simplesmente não queria abrir por MEDO.
Essa palavra é a que mais impede o ser humano de ser feliz (em todas as suas instâncias). É ela que promove a guerra, as calamidades e a dissolução do mundo.
Por isso deixemos o nosso MEDO de lado para irmos em busca ao grande AMOR: o amor de Deus.
É preciso que abramos os olhos para enxergar todas as dádivas que Deus nos dá a cada dia. Mas o medo nos impele de ver as maravilhas do imenso amor de Deus. Sempre sofri pensando em não ser amada, porém foi preciso eu deixar a porta do meu coração aberta para que Ele pudesse entrar. Ah e como foi bom experimentar esse amor. O PHN desse ano foi o momento mais marcante de toda a minha vida de Igreja. Foi naquele momento que eu deixei verdadeiramente Deus entrar meu coração. Contudo o medo não se dissipou por completo. Isso leva tempo. Não o nosso, mais o dele. Foi no momento que percebi que meu coração estava fechado e ele batendo, batendo e batendo e eu simplesmente não queria abrir por MEDO.
Essa palavra é a que mais impede o ser humano de ser feliz (em todas as suas instâncias). É ela que promove a guerra, as calamidades e a dissolução do mundo.
Por isso deixemos o nosso MEDO de lado para irmos em busca ao grande AMOR: o amor de Deus.
