quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Família X Escola esta sim é a solução.


Precisamos de pais mais comprometidos e envolvidos na educação de seus filhos no ambiente escolar.


Não sabemos até que ponto vai à segurança das escolas de hoje, recebemos informações de alguns alunos do José Rocha Sobrinho que esta semana um pequeno grupo de estudantes  provocou um verdadeiro furdunço na unidade escolar.
 Levaram segundo seus colegas que relataram o fato, bebidas alcoólicas para frente instituição e depois de ingeri-la queriam entrar na unidade para assistir aula como era de costume.
Revoltada com o mau exemplo dos estudantes aos outros educandos a responsável pela secretaria, registrou os nomes dos referidos alunos em uma lista com o intuito de repassar para direção da escola. Em seguida como previsto em todas as instituições educacionais ela mesma comunicou ao corpo diretivo que como de praxe aplicaria a correção aos mesmos.Em comum acordo a direção da escola, evitando constrangimento maior, convocou os responsáveis que juntos decidiram dar uma segunda chance aos alunos assegurando que seriam mais atenciosos às ações dos filhos.
A escola citada passa por uma pequena reforma em seu espaço físico para por em prática o projeto “Mais Educação” que contemplará alunos em tempo integral na instituição, esperamos que atos como esse não se tornem rotineiros e que a gestão atual possa encontrar  soluções cabíveis mediante a estas situações. O estado ainda oferece assistência psicológica que pode ser um dos meios de grande contribuição para o desenvolvimento moral e educativo de seu alunado, bem como projetos de conscientização, contra as drogas, violência, prostituição entre outros. Não podemos generalizar, porém por causa de um boi se perde a boiada.
Bananeiras vive hoje uma realidade não tão distante de outras cidades. Como medida de segurança, escola do município dispõe atualmente de guarda municipal com o intuito de garantir o controle e bem estar de seus alunos e funcionários. Assim deveria ser todas as escolas que comportam um número expressivo de estudantes.
Precisamos de mais ações como essa, pois mesmo sabendo que nossos educandos  não são agressivos ou de má índole, segurança nunca é demais quando tomada ou exercida antes de acontecimentos indesejados como o que aconteceu no José Rocha Sobrinho.
A redação do programa no decorrer da semana irar procurar a direção da escola a fim de esclarecer o fato.

Da redação.

Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Bananeiras.

Bananeiras é uma das cidades contempladas com um veiculo da SAMU, no ultimo desfile cívico a prefeitura municipal mostrou a frota adquirida no decorrer de 2011, segundo comentam a ambulância foi adquirido através do deputado estadual Tião Gomes, prova de sua preocupação com o município.

Como sabemos é o Ministério da Saúde quem compra as ambulâncias do Samu e ajuda a criar as centrais de regulação. Depois, para manter o serviço, os custos são divididos: metade para o governo federal e metade para estados e municípios. Só em 2010, o Ministério da Saúde repassou R$ 369 milhões. 
Se houve o repasse me questiono: De quem cobrar a regularização do serviço? Como podemos saber o que já foi feio e o que precisa ser ajustado? A final se como forma de melhoramento do sistema de saúde o SAMU foi criado porque deixar tanto dinheiro investido parado em garagens.
Em outubro de 2010 os municípios de Araruna, Bananeiras, Belém, Caiçaras, Cacimba de Dentro, Casserengue, Guarabira e Solânea, entre outros, receberam ambulâncias do Ministério da Saúde (MS) e realizaram as obras físicas necessárias para a instalação das bases de atendimento do SAMU, como parte do processo de regionalização do serviço, conforme definiu o MS.
Caberia apenas a Secretaria de Saúde de João Pessoa realizar a ampliação da cobertura da Central de Regulação do SAMU, de forma a permitir que a central de atendimento da capital obtivesse condições de receber os chamados de emergência e redistribuí-los para as novas bases operacionais do SAMU
Não podemos continuar vendo as coisas acontecerem debaixo de nossos olhos e fazer vista grossa, até quando precisamos esperar em casa, sentados no sofá comendo pipoca, que GLOBO, RECORD entre outras emissoras de TV denunciem nosso estado ou município para vermos as reais necessidades que enfrentamos?
Da redação.

Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Bananeiras.

Bananeiras é uma das cidades contempladas com um veiculo da SAMU, no ultimo desfile cívico a prefeitura municipal mostrou a frota adquirida no decorrer de 2011, segundo comentam a ambulância foi adquirido através do deputado estadual Tião Gomes, prova de sua preocupação com o município.

Como sabemos é o Ministério da Saúde quem compra as ambulâncias do Samu e ajuda a criar as centrais de regulação. Depois, para manter o serviço, os custos são divididos: metade para o governo federal e metade para estados e municípios. Só em 2010, o Ministério da Saúde repassou R$ 369 milhões. 
Se houve o repasse me questiono: De quem cobrar a regularização do serviço? Como podemos saber o que já foi feio e o que precisa ser ajustado? A final se como forma de melhoramento do sistema de saúde o SAMU foi criado porque deixar tanto dinheiro investido parado em garagens.
Em outubro de 2010 os municípios de Araruna, Bananeiras, Belém, Caiçaras, Cacimba de Dentro, Casserengue, Guarabira e Solânea, entre outros, receberam ambulâncias do Ministério da Saúde (MS) e realizaram as obras físicas necessárias para a instalação das bases de atendimento do SAMU, como parte do processo de regionalização do serviço, conforme definiu o MS.
Caberia apenas a Secretaria de Saúde de João Pessoa realizar a ampliação da cobertura da Central de Regulação do SAMU, de forma a permitir que a central de atendimento da capital obtivesse condições de receber os chamados de emergência e redistribuí-los para as novas bases operacionais do SAMU
Não podemos continuar vendo as coisas acontecerem debaixo de nossos olhos e fazer vista grossa, até quando precisamos esperar em casa, sentados no sofá comendo pipoca, que GLOBO, RECORD entre outras emissoras de TV denunciem nosso estado ou município para vermos as reais necessidades que enfrentamos?
Da redação.


Samu tem ambulâncias sucateadas e 1,2 mil veículos novos parados.

O Fantástico percorreu sete estados e encontrou um cenário preocupante no Samu: ambulâncias abandonadas, com freio de mão que não funciona e estepe amarrado com atadura.
Veja parte da reportagem exibida neste domingo (25) pelo Fantástico.
O Fantástico apresenta a triste radiografia de um serviço público essencial: as ambulâncias do Brasil precisam de socorro. Percorremos sete estados e, além de flagrantes absurdos de precariedade, descobrimos que mais de 1,2 mil ambulâncias novas estão paradas, abandonadas - um desperdício de dinheiro público. 
Um homem sofre convulsões e é resgatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que atende 112 milhões de brasileiros. Em um acidente de trânsito, uma mulher precisa de socorro, e também é o Samu que entra em ação. “Mesmo o rico, o pobre, toda pessoa pode sofrer um acidente, e o primeiro atendimento é o Samu”, afirma o procurador da República Alan Mansur Silva.

É o Ministério da Saúde que compra as ambulâncias do Samu e ajuda a criar as centrais de regulação. Depois, para manter o serviço, os custos são divididos: metade para o governo federal e metade para estados e municípios. Só em 2010, o Ministério da Saúde repassou R$ 369 milhões. 
No ano passado e neste ano o Ministério da Saúde entregou 2.312 ambulâncias novas. Só que 1.215, mais da metade, estão paradas. Custaram mais de R$ 160 milhões e nunca salvaram uma vida. Se todas estivessem rodando, a frota nacional, que atualmente é de 1.788 ambulâncias, aumentaria quase 70%. 
O Fantástico foi também à Paraíba, um dos estados que mais receberam ambulâncias do Samu ano passado: 160. Na cidade de Juripiranga, de dez mil habitantes, a equipe de reportagem pediu autorização para entrar em uma casam e a ambulância está escondida do outro lado do muro. 
A equipe do Fantástico percorreu mais de 500 quilômetros à caça desses veículos novos. Na cidade de Sapé, a equipe tentou encontrar mais duas ambulâncias que estão paradas há mais de um ano. Ao passar por dentro do hospital da cidade, de 50 mil moradores, e encontrar os veículos no estacionamento, a equipe ligou para o 192. 
O Fantástico foi também à Paraíba, um dos estados que mais receberam ambulâncias do Samu ano passado: 160. Na cidade de Juripiranga, de dez mil habitantes, a equipe de reportagem pediu autorização para entrar em uma casam e a ambulância está escondida do outro lado do muro. 
A equipe do Fantástico percorreu mais de 500 quilômetros à caça desses veículos novos. Na cidade de Sapé, a equipe tentou encontrar mais duas ambulâncias que estão paradas há mais de um ano. Ao passar por dentro do hospital da cidade, de 50 mil moradores, e encontrar os veículos no estacionamento, a equipe ligou para o 192. 

Repórter: Eu estou aqui em Sapé. Aqui não tem Samu? 
Atendente: Não. 
Repórter: Então, se precisar, não tem Samu em Sapé? 
Atendente: Hoje, se precisar hoje, não.
“Estamos fazendo nossa parte, que é a construção da base no nosso município, que estará pronta no próximo dia 15 de outubro”, garantiu o secretario de Saúde de Sapé, Garibaldi Pessoa. 

Em Guarabira, de 55 mil habitantes, há três ambulâncias novas paradas, incluindo uma sofisticada UTI móvel. “Está faltando um processo de organização da central de regulação de João Pessoa, da prefeitura de João Pessoa”, apontou a secretária de Saúde de Guarabira, Alana Soares Brandão Barreto. 

“Não se estrutura uma rede do dia pra a noite. Você leva um tempo, tanto para construção, para ter equipe”, se defende a secretária municipal de João Pessoa, Roseana Maria Barbosa Meira. 

Repórter: Vocês não estão começando a casa pelo telhado desse jeito? Primeiro entrega a ambulância para depois ter estrutura? Não é estranho? 
Cláudio Teixeira Régis, coordenador do Samu: É bastante estranho. Essa distribuição, que aconteceu ainda na gestão estadual anterior, foi feita dessa forma. 

O atual secretário estadual de Saúde da Paraíba, Waldson Dias de Souza, também culpa o governo anterior: “Critérios políticos que definiram a quem o estado iria agraciar naquele momento”. Ele concorda que, se fosse uma escolha técnica, alguns municípios não receberiam ambulância: “Não receberiam, porque não têm condição nenhuma de compor uma região de saúde e nem serviços para poder regular estas ambulâncias”. 

Segundo o secretário, das 160 ambulâncias novas, 90 ainda estão paradas. “A gente tem o objetivo central que é colocar em funcionamento todas as bases e redefinir o que for preciso dessas que não têm hoje o critério de ser uma base Samu”, continuou Waldson Dias de Souza. 

Procuramos o ex-governador José Maranhão. Por ele, falaram dois ex-secretários, que afirmaram que a distribuição das ambulâncias não foi política. Em nota, disseram que a entrega seguiu os critérios do Ministério da Saúde. 

O Ministério da Saúde informou que, agora, os municípios têm 90 dias, a contar do recebimento da ambulância, para iniciar o atendimento. Com uma novidade: a fiscalização vai ser informatizada e em tempo real. 

“Vamos ter o controle do funcionamento real de cada ambulância, de cada Samu municipal ou regional. Nós estamos aprimorando os controles para o bom uso do recurso público”, afirmou Helvécio Magalhaes Junior, secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde. 

Ambulâncias paradas podem ser remanejadas para outras cidades. “Nós determinamos um ofício aos municípios e estados cobrando uma solução. Nós não podemos permitir que ambulâncias fiquem paradas e as pessoas precisando”, acrescentou Helvécio Magalhaes Junior, do Ministério da Saúde. 

Durante a reportagem, não encontramos problemas só em ambulâncias do Samu. Mesmo veículos mais simples, de manutenção barata, rodam em péssimas condições. Uma ambulância da Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa (PB) está amassada, enferrujada, com para-brisa quebrado e sem licenciamento há três anos. Depois de procurada pela equipe, a secretaria decidiu tirar o veículo de circulação. 

Veja a reportagem na integra acessando o site do Fantástico
Da redação

"Aquilo que pedimos aos céus, quase sempre se encontra em nossas mãos." (William Shakespeare)

Sempre me questionei se Deus realmente se preocupava com as minhas dores e lamentos. As vezes cheguei até mesmo desmoronar por pensar que não seria digna de fazer tantos apelos a ele. Mas minha trajetória espiritual me mostrou ao longo dos anos que Ele sempre se fez presente, seja numa palavra amiga, num gesto de carinho e, porque não, até de repreensão.
É preciso que abramos os olhos para enxergar todas as dádivas que Deus nos dá a cada dia. Mas o medo nos impele de ver as maravilhas do imenso amor de Deus. Sempre sofri pensando em não ser amada, porém foi preciso eu deixar a porta do meu coração aberta para que Ele pudesse entrar. Ah e como foi bom experimentar esse amor. O PHN desse ano foi o momento mais marcante de toda a minha vida de Igreja. Foi naquele momento que eu deixei verdadeiramente Deus entrar meu coração. Contudo o medo não se dissipou por completo. Isso leva tempo. Não o nosso, mais o dele. Foi no momento que percebi que meu coração estava fechado e ele batendo, batendo e batendo e eu simplesmente não queria abrir por MEDO.
Essa palavra é a que mais impede o ser humano de ser feliz (em todas as suas instâncias). É ela que promove a guerra, as calamidades e a dissolução do mundo.
Por isso deixemos o nosso MEDO de lado para irmos em busca ao grande AMOR: o amor de Deus.

Educar com os olhos - Rubem Alves