sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Cidades da Paraíba podem ter que devolver ambulâncias entregues pelo Ministério da Saúde em 2010.

Na quinta-feira (27) uma audiência no Ministério Público em João Pessoa, promotores discutiram a gestão da rede Samu no Estado. Na reunião ficou decidido que os administradores dos municípios terão que tomar providências para colocar os veículos em funcionamento.
Após denuncias realizadas no fantástico dia 25 de setembro que percorreu sete estados mostrando a situação precária do Samu. A Paraíba foi um dos estados que mais recebeu ambulâncias no ano passado, foi constatado na reportagem que das 160 novas unidades móveis 90 delas permaneciam paradas. Atualmente segundo o coordenador de Urgência e Emergência da Saúde estadual, Walber Frazão, das 160 novas ambulâncias do Samu recebidas pelo Estado, em 2010, 84 já estão operando e 76 estão paradas.
Durante a audiência de quinta-feira (26), a coordenadora do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Saúde, Adriana Amorim, explicou que o MP recomendou que os promotores, nas suas respectivas comarcas, cobrem dos prefeitos providências para colocar as ambulâncias em funcionamento.
Ainda de acordo com Adriana, apesar da entrega das ambulâncias, alguns municípios não tinham a capacidade de colocar o serviço de Samu para operar. “O Ministério da Saúde colocou prazos para os municípios atenderem aos critérios mínimos para o funcionamento do Samu sob pena de recolher essas ambulâncias”, disse.
O secretário de Saúde do Estado, Waldson de Souza, que também esteve na audiência informou que o Ministério da Saúde estabeleceu prazo até dezembro para as ambulâncias entrarem em funcionamento senão elas deverão ser devolvidas. Ele disse ainda que as prefeituras que não tiverem condições de cumprir as pendências neste prazo terão que entregar o veículo para ser remanejado para outra cidade.
G1
Redação Povo de Bananeiras.

"Aquilo que pedimos aos céus, quase sempre se encontra em nossas mãos." (William Shakespeare)

Sempre me questionei se Deus realmente se preocupava com as minhas dores e lamentos. As vezes cheguei até mesmo desmoronar por pensar que não seria digna de fazer tantos apelos a ele. Mas minha trajetória espiritual me mostrou ao longo dos anos que Ele sempre se fez presente, seja numa palavra amiga, num gesto de carinho e, porque não, até de repreensão.
É preciso que abramos os olhos para enxergar todas as dádivas que Deus nos dá a cada dia. Mas o medo nos impele de ver as maravilhas do imenso amor de Deus. Sempre sofri pensando em não ser amada, porém foi preciso eu deixar a porta do meu coração aberta para que Ele pudesse entrar. Ah e como foi bom experimentar esse amor. O PHN desse ano foi o momento mais marcante de toda a minha vida de Igreja. Foi naquele momento que eu deixei verdadeiramente Deus entrar meu coração. Contudo o medo não se dissipou por completo. Isso leva tempo. Não o nosso, mais o dele. Foi no momento que percebi que meu coração estava fechado e ele batendo, batendo e batendo e eu simplesmente não queria abrir por MEDO.
Essa palavra é a que mais impede o ser humano de ser feliz (em todas as suas instâncias). É ela que promove a guerra, as calamidades e a dissolução do mundo.
Por isso deixemos o nosso MEDO de lado para irmos em busca ao grande AMOR: o amor de Deus.

Educar com os olhos - Rubem Alves