sábado, 24 de setembro de 2011

Programa 24 de setembro.

A programação de hoje iniciou seus trabalhos lendo a nota publicada pela redação do mesmo onde relata aos ouvintes o ocorrido no sábado passado (17) quando a programação seguinte os classificou de mal informados. Lida a nota foi justificado o porquê da leitura da carta que denunciava a prefeitura. -“este programa da aos ouvintes o direito de se expressarem e tirar suas dúvidas com respeito à administração, seja ela de que lado for, e jamais deixaremos de efetuar qualquer pedido ou apelo que seja, pois o direito de cada cidadão bananeirense deve ser visto e respeitado POR TODOS” o programa não acusou nem defendeu a gestão, apenas cede espaço para esclarecimentos para ambas as partes.
Seguindo a programação o diretor geral comentou o feito, mostrando em suas palavras que estamos no ar com o intuito de oferecer a população bananeirense um espaço livre sem levar em questão o lado politico que cada um se propõe a seguir em foco a notícia realmente causou impacto uma vez que contrario ao que foi passado pelos representantes da prefeitura a categoria se sentiu desconfortável com o projeto em discursão e quis resposta.
O programa ainda comentou do transporte escolar do Olho D’água, segundo ouvinte que nos ligou já foi solucionado, porém esteve presente em nosso estúdio a jovem Dulcineia de Gamelas pedindo da prefeitura um olhar mais aguçado para comunidade onde reside, pois o transporte escolar ainda apresenta problemas”.
Lindomarques e Edilson Laurentino comentaram da visita feita a comunidade de Cajazeiras na pessoa de seu Elias que com certa tristeza comentou sobre o apelo feito a prefeitura municipal em ceder quarenta horas de patrol com finalidade de cortar a terra para plantio. Pediu a prefeita às 40 horas e a mesma por motivos não detalhado não atendeu seu apelo. O senhor Elias não tendo como arcar com a despesa, recorreu ao amigo Pedro Cirne que se dispôs em ajudá-lo com relação à patrol, falou ainda do transporte que não chega a sua localidade e que os alunos acordam ainda pela madrugada, caminham cerca de uma hora até o ponto previsto onde pegam o ônibus com destino a cidade.
Recebemos vários visitantes no estúdio e ligações de pessoas parabenizando o trabalho e nos incentivando cada vez mais em continuar ouvindo e discutindo o direito de povo de Bananeiras. Estamos abertos para falar e receber criticas, pois elas nos impulsionam a querer cada vez mais fazer o melhor. Finalizamos o programa agradecendo a todos os presentes e aos ouvintes que nos acompanham em suas casas
Da redação.

3 comentários:

  1. hoje não escultei o programa, estava em missão com meu companheiro de trabalho, mesmo assim quero prestar minha admiração pelo trabalho. Agora aconselho vocês que não deem ouvidos a esses que acreditam ser DONOS da verdade e porque não dizer de Bananeiras.

    ResponderExcluir
  2. só não entendo o porque a prefeita quando questionada sobre o que esta deixando a desejar se defende de forma não tão bem interpretada.
    -ESSE CIDADÃO OU CIDADÃ NÃO MORA EM BANANEIRAS...essa não cola mais. Prefeita quem não conhece a cidade são os turistas que aa eles apenas o bom e bonito é mostrado.

    ResponderExcluir
  3. Caro amigo Anônimo,

    Moramos e circulamos sim, desde o ventre de nossas mães pelas ruas de Bananeiras, nascemos e crescemos ouvindo as mesmas histórias que se seguiram por gerações o blá, blá, blá não é recente. Não nós calamos durante anos, apenas crescemos e encontramos a oportunidade HOJE de expressar o que pensamos e acreditamos ser melhor para todos nós.

    ResponderExcluir

"Aquilo que pedimos aos céus, quase sempre se encontra em nossas mãos." (William Shakespeare)

Sempre me questionei se Deus realmente se preocupava com as minhas dores e lamentos. As vezes cheguei até mesmo desmoronar por pensar que não seria digna de fazer tantos apelos a ele. Mas minha trajetória espiritual me mostrou ao longo dos anos que Ele sempre se fez presente, seja numa palavra amiga, num gesto de carinho e, porque não, até de repreensão.
É preciso que abramos os olhos para enxergar todas as dádivas que Deus nos dá a cada dia. Mas o medo nos impele de ver as maravilhas do imenso amor de Deus. Sempre sofri pensando em não ser amada, porém foi preciso eu deixar a porta do meu coração aberta para que Ele pudesse entrar. Ah e como foi bom experimentar esse amor. O PHN desse ano foi o momento mais marcante de toda a minha vida de Igreja. Foi naquele momento que eu deixei verdadeiramente Deus entrar meu coração. Contudo o medo não se dissipou por completo. Isso leva tempo. Não o nosso, mais o dele. Foi no momento que percebi que meu coração estava fechado e ele batendo, batendo e batendo e eu simplesmente não queria abrir por MEDO.
Essa palavra é a que mais impede o ser humano de ser feliz (em todas as suas instâncias). É ela que promove a guerra, as calamidades e a dissolução do mundo.
Por isso deixemos o nosso MEDO de lado para irmos em busca ao grande AMOR: o amor de Deus.

Educar com os olhos - Rubem Alves