sábado, 17 de setembro de 2011

Programa dia 17 de setembro.

O programa de hoje levou aos seus ouvintes mais uma vez a incansável revolta dos alunos da zona rural quanto ao seu transporte escolar, ligações foram recebidas onde uma aluna relata a irresponsabilidade (segundo ela) do motorista que nem mesmo tem habilitação para conduzir o veículo, outro ouvinte ligou confirmando o fato dito pela aluna. Na oportunidade uma ouvinte usou a abertura com que o programa sede a população de Bananeiras para parabenizar, reivindicar, criticar e expor seus pensamentos e opiniões para parabenizar a prefeitura municipal pelo desfile cívico do último dia 07 de setembro, e criticou a mesma do encantamento do evento falando por voz própria que seguiu com beleza devido à campanha futuras.

O programa ainda contou com a lida de uma carta enviada a redação do mesmo, onde a pessoa (não identificada) relatou a possível votação na câmara de vereadores de uma lei de criação de Critérios Avaliativos para os professores, lida a carta foi solicitado das partes envolvidas um esclarecimento maior, pois não conseguimos até o inicio do programa contato com os responsáveis. A carta permanece conosco a fim de evitarmos futuros comentários das partes envolvidas. Os microfones do programa ficam a disposição dos ouvintes durante sua programação com o intuito de direito a defesa das partes.
Enceramos o programa parabenizando a prefeitura municipal pela regularização do pagamento do abono aos garis de sua cidade e comunicando aos bananeirenses a reabertura da AABB sobre nova direção, com apresentação ao vivo da banda Detona Samba, muita feijoada e outros aperitivos. A família bananeirense resgata mais um ambiente aconchegante, onde podemos levar nossa família e desfrutar de uma área de lazer segura com uma comida de qualidade e muito apetitosa.
A todos que direto e indiretamente participaram do programa e aos ouvintes nossos agradecimentos.
Da redação.

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"Aquilo que pedimos aos céus, quase sempre se encontra em nossas mãos." (William Shakespeare)

Sempre me questionei se Deus realmente se preocupava com as minhas dores e lamentos. As vezes cheguei até mesmo desmoronar por pensar que não seria digna de fazer tantos apelos a ele. Mas minha trajetória espiritual me mostrou ao longo dos anos que Ele sempre se fez presente, seja numa palavra amiga, num gesto de carinho e, porque não, até de repreensão.
É preciso que abramos os olhos para enxergar todas as dádivas que Deus nos dá a cada dia. Mas o medo nos impele de ver as maravilhas do imenso amor de Deus. Sempre sofri pensando em não ser amada, porém foi preciso eu deixar a porta do meu coração aberta para que Ele pudesse entrar. Ah e como foi bom experimentar esse amor. O PHN desse ano foi o momento mais marcante de toda a minha vida de Igreja. Foi naquele momento que eu deixei verdadeiramente Deus entrar meu coração. Contudo o medo não se dissipou por completo. Isso leva tempo. Não o nosso, mais o dele. Foi no momento que percebi que meu coração estava fechado e ele batendo, batendo e batendo e eu simplesmente não queria abrir por MEDO.
Essa palavra é a que mais impede o ser humano de ser feliz (em todas as suas instâncias). É ela que promove a guerra, as calamidades e a dissolução do mundo.
Por isso deixemos o nosso MEDO de lado para irmos em busca ao grande AMOR: o amor de Deus.

Educar com os olhos - Rubem Alves