quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Bananeiras.

Bananeiras é uma das cidades contempladas com um veiculo da SAMU, no ultimo desfile cívico a prefeitura municipal mostrou a frota adquirida no decorrer de 2011, segundo comentam a ambulância foi adquirido através do deputado estadual Tião Gomes, prova de sua preocupação com o município.

Como sabemos é o Ministério da Saúde quem compra as ambulâncias do Samu e ajuda a criar as centrais de regulação. Depois, para manter o serviço, os custos são divididos: metade para o governo federal e metade para estados e municípios. Só em 2010, o Ministério da Saúde repassou R$ 369 milhões. 
Se houve o repasse me questiono: De quem cobrar a regularização do serviço? Como podemos saber o que já foi feio e o que precisa ser ajustado? A final se como forma de melhoramento do sistema de saúde o SAMU foi criado porque deixar tanto dinheiro investido parado em garagens.
Em outubro de 2010 os municípios de Araruna, Bananeiras, Belém, Caiçaras, Cacimba de Dentro, Casserengue, Guarabira e Solânea, entre outros, receberam ambulâncias do Ministério da Saúde (MS) e realizaram as obras físicas necessárias para a instalação das bases de atendimento do SAMU, como parte do processo de regionalização do serviço, conforme definiu o MS.
Caberia apenas a Secretaria de Saúde de João Pessoa realizar a ampliação da cobertura da Central de Regulação do SAMU, de forma a permitir que a central de atendimento da capital obtivesse condições de receber os chamados de emergência e redistribuí-los para as novas bases operacionais do SAMU
Não podemos continuar vendo as coisas acontecerem debaixo de nossos olhos e fazer vista grossa, até quando precisamos esperar em casa, sentados no sofá comendo pipoca, que GLOBO, RECORD entre outras emissoras de TV denunciem nosso estado ou município para vermos as reais necessidades que enfrentamos?
Da redação.


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"Aquilo que pedimos aos céus, quase sempre se encontra em nossas mãos." (William Shakespeare)

Sempre me questionei se Deus realmente se preocupava com as minhas dores e lamentos. As vezes cheguei até mesmo desmoronar por pensar que não seria digna de fazer tantos apelos a ele. Mas minha trajetória espiritual me mostrou ao longo dos anos que Ele sempre se fez presente, seja numa palavra amiga, num gesto de carinho e, porque não, até de repreensão.
É preciso que abramos os olhos para enxergar todas as dádivas que Deus nos dá a cada dia. Mas o medo nos impele de ver as maravilhas do imenso amor de Deus. Sempre sofri pensando em não ser amada, porém foi preciso eu deixar a porta do meu coração aberta para que Ele pudesse entrar. Ah e como foi bom experimentar esse amor. O PHN desse ano foi o momento mais marcante de toda a minha vida de Igreja. Foi naquele momento que eu deixei verdadeiramente Deus entrar meu coração. Contudo o medo não se dissipou por completo. Isso leva tempo. Não o nosso, mais o dele. Foi no momento que percebi que meu coração estava fechado e ele batendo, batendo e batendo e eu simplesmente não queria abrir por MEDO.
Essa palavra é a que mais impede o ser humano de ser feliz (em todas as suas instâncias). É ela que promove a guerra, as calamidades e a dissolução do mundo.
Por isso deixemos o nosso MEDO de lado para irmos em busca ao grande AMOR: o amor de Deus.

Educar com os olhos - Rubem Alves