terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Presidente do PSL de Bananeiras Pedro Cirne expressa opinião sobre o processo político do município.

Diz uma sábia mulher que “em tudo DEUS passa” esta frase nos últimos dias me levou a refletir sobre a ação de DEUS na humanidade. Ao ler as últimas notícias divulgadas na mídia sobre o processo político de Bananeiras me peguei mais uma vez no meio de um conflito de poder e ganância onde pessoas pequenas se rendem a grande luta por posição social, status e não percebem o que de fato importa O POVO.
Deus escolheu este momento onde me recolho por necessidades maiores a fim de me recuperar de um processo cirúrgico para colocar a prova de que o silêncio é fundamental para pesarmos na balança justa o certo e errado as inverdades e o obvio.
O que mais me encanta em tudo isso é saber que a paciência tudo alcança e quem tem Deus nada lhe falta só Deus basta.
O povo bananeirense de humildade tamanha mostrou -me que o tempo me fez crescer cada vez mais levando a entender e relevar as fraquezas dos homens, afinal, somos humanos sujeitos a paixões.
O carinho do povo, o olhar amigo, a palavra de incentivo, o “estou contigo pro que der e vier” me fezeram ver o ser maior, supremo que diariamente luta por meus interesses com relação ao povo bananeirense  ELE sim sabe o homem que construiu e de que maneira ele foi moldado “nada me falta, só Deus basta”.
O que resumo ao entender a vontade de uns que a todo custo quer o poder, os conflitos e desavenças geradas em grupos políticos, o disse e me disse dos levianos pensadores, “meu Deus só tu me basta” não quero o poder nem posição social, almejo sim ver a igualdade de valores, o respeito humano entre o povo, grupo, comunidades, enfim, que a justiça aos menos favorecidos seja o eixo principal dos nossos políticos.
Se não for para cuidar dos pequenos, dos interesses do povo de Bananeiras e não do grupo A ou B, não me permita chegar ao topo administrativo de minha cidade, mais que seja o escolhido um representante digno dos bananeirenses, dos filhos de Bananeiras, MEUS AMIGOS,  MEUS IRMÃOS.
PEDRO CIRNE.                                                                                                       
Da redação.

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"Aquilo que pedimos aos céus, quase sempre se encontra em nossas mãos." (William Shakespeare)

Sempre me questionei se Deus realmente se preocupava com as minhas dores e lamentos. As vezes cheguei até mesmo desmoronar por pensar que não seria digna de fazer tantos apelos a ele. Mas minha trajetória espiritual me mostrou ao longo dos anos que Ele sempre se fez presente, seja numa palavra amiga, num gesto de carinho e, porque não, até de repreensão.
É preciso que abramos os olhos para enxergar todas as dádivas que Deus nos dá a cada dia. Mas o medo nos impele de ver as maravilhas do imenso amor de Deus. Sempre sofri pensando em não ser amada, porém foi preciso eu deixar a porta do meu coração aberta para que Ele pudesse entrar. Ah e como foi bom experimentar esse amor. O PHN desse ano foi o momento mais marcante de toda a minha vida de Igreja. Foi naquele momento que eu deixei verdadeiramente Deus entrar meu coração. Contudo o medo não se dissipou por completo. Isso leva tempo. Não o nosso, mais o dele. Foi no momento que percebi que meu coração estava fechado e ele batendo, batendo e batendo e eu simplesmente não queria abrir por MEDO.
Essa palavra é a que mais impede o ser humano de ser feliz (em todas as suas instâncias). É ela que promove a guerra, as calamidades e a dissolução do mundo.
Por isso deixemos o nosso MEDO de lado para irmos em busca ao grande AMOR: o amor de Deus.

Educar com os olhos - Rubem Alves