Os funcionários técnico-administrativos das universidades
federais decidiram paralisar as atividades na próxima quarta-feira (25) e,
também, nos dias 9 e 10 de maio. A categoria reivindica aumento do piso
salarial, atualmente R$ 1.034,59, reajuste do auxílio-alimentação e valorização
da carreira.
Segundo a Federação dos Sindicatos dos
Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra), a falta de resultados em
relação à última greve foi o principal motivo que levou a categoria a decidir
por uma nova paralisação. Os servidores técnico-administrativos pedem aumento do
piso salarial para um valor correspondente a três salários mínimos (cerca de R$
1,9 mil), além de efetivar o acordo firmado em 2007 com o governo.
De acordo com o Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, o diálogo com os representantes dos servidores é constante.
As reivindicações estão sendo analisadas pelo secretário de Recursos Humanos,
Sérgio Mendonça, que na próxima terça-feira (24) se reunirá com a Confederação
dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef).
A última greve dos servidores
técnico-administrativos das universidades públicas federais ocorreu no ano
passado e durou quatro meses. Durante esse período, o governo manteve a posição
de não negociar com os grevistas. A paralisação foi considerada ilegal pelo
Superior Tribunal de Justiça depois de ação da Advocacia-Geral da União (AGU).
De acordo com o calendário da Fasubra, 30 de maio é a data-limite para cjegar a
um acordo com o governo
Portalcorreio, com agencia Brasil
Povo de Bananeiras.
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