sábado, 10 de setembro de 2011

“No coração do Nordeste encontrei uma cidade de clima e relevo Europeu.”

Na encosta inferior do Norte do Estado da Paraíba, situado na Serra da Borborema, localiza-se o município de Bananeiras, que faz parte da microrregião do Brejo paraibano e está distante a 141 km da capital João Pessoa e a 70km de Campina Grande. Com altitude de 526 metros, Bananeiras possui uma área de 184km², com um clima frio úmido.
Em 1852, rivalizando com o café de São Paulo, Bananeiras era considerado o maior produtor de café da Paraíba e o segundo do Nordeste. Após uma praga que contaminou as plantações a economia regional passou a ser movida pela cana-de-açucar, o fumo, o arroz e o sisal.
Em 16 de outubro de 1879, a Lei 690, concedeu a Bananeiras Foro de Cidade e Sede de Município. Hoje a cidade tem 131 anos de emancipação e sua historia pode-se resumir na seguinte citação:

“Nos traços da Borborema, na grota da Capuóba banhada pelas águas de um regato cristalino, brejeiramente deslizando nas várzeas virgens da serra, terra dos Janduis, nasceu Bananeiras, a mais brejeira das cidades paraibanas. Sua certidão de nascimento tem sabor de lenda, onde o amor e a aventura mesclam-se. São protagonistas o algoz bandeirante Gregório da Costa Soares e uma brasíndia apaixonada, os quais se juntaram animados pela linguagem do amor, que lhes ensinou a fala universal do sentimento e plantaram uma nova idéia à sombra amena das bandeiras, e em oração prometida a Nossa Senhora do Livramento.” (Autor desconhecido.)

Atualmente Bananeiras vêm se destacando pelo seu potencial turístico. Com um patrimônio arquitetônico opulento, clima ameno e chuvas regulares, fazendo parte também de roteiros turísticos como “Caminhos dos Engenhos, Caminhos do Frio e Padre Ibiapina, atraindo admiradores dos mais variados gostos.
As principais atrações da cidade é a Igreja Nossa Senhora do Livramento ( 1861), o Colégio das Dorotéias, mais conhecida como Carmelo (1917), o Túnel do Trem (1922), o Cruzeiro de Roma (1899) e a Cachoeira do Roncador que tem encantado os visitantes com seu lençol d`água que desce de uma altura de 45m.
Conhecer Bananeiras é ter acesso a pontos históricos e turísticos exuberantes, inigualáveis que fazem a diferença nos olhos de quem as vêem. Conheça nossa cidade e desfrute de tamanho encantamento e de uma população humilde e hospitaleira.

Um comentário:

  1. Realmente a populkação de Bananeiras é humilde e hospitaleira, pena que não tão bem reconhecida por parte de quem a compoe. Precisamos dar mais valor a nos mesmo e procurar crescer assim como a cidade se os turistas valorizam a riqueza que Bananeiras tem porque agente não se impoe mais e luta pelos valores que temos e não são respeitados.
    Não é tempo de ficar calado precisamos correr atrás daquilo que acreditamos ser o melhor pra nossa gente, somos pequenos mais as formigas também são.Eles se acham grandes mais o Golias também se achava grande e imponente.
    Vamos sair da mesmice da cigarra e enfrentar a vida de frente como Davi.

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"Aquilo que pedimos aos céus, quase sempre se encontra em nossas mãos." (William Shakespeare)

Sempre me questionei se Deus realmente se preocupava com as minhas dores e lamentos. As vezes cheguei até mesmo desmoronar por pensar que não seria digna de fazer tantos apelos a ele. Mas minha trajetória espiritual me mostrou ao longo dos anos que Ele sempre se fez presente, seja numa palavra amiga, num gesto de carinho e, porque não, até de repreensão.
É preciso que abramos os olhos para enxergar todas as dádivas que Deus nos dá a cada dia. Mas o medo nos impele de ver as maravilhas do imenso amor de Deus. Sempre sofri pensando em não ser amada, porém foi preciso eu deixar a porta do meu coração aberta para que Ele pudesse entrar. Ah e como foi bom experimentar esse amor. O PHN desse ano foi o momento mais marcante de toda a minha vida de Igreja. Foi naquele momento que eu deixei verdadeiramente Deus entrar meu coração. Contudo o medo não se dissipou por completo. Isso leva tempo. Não o nosso, mais o dele. Foi no momento que percebi que meu coração estava fechado e ele batendo, batendo e batendo e eu simplesmente não queria abrir por MEDO.
Essa palavra é a que mais impede o ser humano de ser feliz (em todas as suas instâncias). É ela que promove a guerra, as calamidades e a dissolução do mundo.
Por isso deixemos o nosso MEDO de lado para irmos em busca ao grande AMOR: o amor de Deus.

Educar com os olhos - Rubem Alves