sábado, 25 de agosto de 2012

Agência Nacional de Telecomunicações determina que 173 cidades da PB façam ligações gratuitas em orelhões

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) determinou, nessa sexta-feira (24), que a Oi deixe de cobrar pelas ligações feitas de orelhões para telefones fixos, com o mesmo DDD, em 2.020 municípios. Na Paraíba 175 municípios estão entre os que a Oi esta impedida de cobrar pelas ligações.
Com a medida da Anatel, as chamadas feitas a partir desses equipamentos serão gratuitas, ainda que o usuário não insira um cartão telefônico. Se o cartão for utilizado, mesmo assim, os créditos não serão consumidos.
No caso da Oi, foi constatado que os esforços empreendidos pela concessionária levaram a uma melhora nas condições da planta de orelhões, mas não se mostraram suficientes para o cumprimento integral dos objetivos estabelecidos no Plano de Revitalização da Telefonia de Uso Público.
Dessa forma, está sendo adotada medida conjunta entre as superintendências de Universalização e de Serviços Públicos da Anatel, ajustada com a concessionária no âmbito de procedimento administrativo específico, a fim de tornar gratuitas as chamadas locais fixo-fixo originadas nos orelhões da Oi de 1.724 municípios localizados nos nove estadoss que apresentam o pior desempenho(Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Paraná e Sergipe).
A gratuidade deverá ser mantida até 30/10/2012, podendo ser encerrada após esta data, desde que no mínimo 90% da planta de TUPs da Oi de cada Unidade da Federação esteja ativa, considerando as localidades atendidas com acesso individual e, no mínimo, 95% no caso de localidades que contam apenas com acesso coletivo.
Além da Oi, a Sercomtel, CTBC, Telefônica e Embratel também foram punidas.
A Anatel continuará acompanhando a disponibilidade da planta de orelhões em cada um dos municípios brasileiros, a fim de garantir no mínimo 95% de disponibilidade dos orelhões em localidades que contam apenas com acessos coletivos e 90% nas localidades que contam também com acessos individuais.
Écliton Monteiro – MaisPB com Assessoria
Povo de Bananeiras

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"Aquilo que pedimos aos céus, quase sempre se encontra em nossas mãos." (William Shakespeare)

Sempre me questionei se Deus realmente se preocupava com as minhas dores e lamentos. As vezes cheguei até mesmo desmoronar por pensar que não seria digna de fazer tantos apelos a ele. Mas minha trajetória espiritual me mostrou ao longo dos anos que Ele sempre se fez presente, seja numa palavra amiga, num gesto de carinho e, porque não, até de repreensão.
É preciso que abramos os olhos para enxergar todas as dádivas que Deus nos dá a cada dia. Mas o medo nos impele de ver as maravilhas do imenso amor de Deus. Sempre sofri pensando em não ser amada, porém foi preciso eu deixar a porta do meu coração aberta para que Ele pudesse entrar. Ah e como foi bom experimentar esse amor. O PHN desse ano foi o momento mais marcante de toda a minha vida de Igreja. Foi naquele momento que eu deixei verdadeiramente Deus entrar meu coração. Contudo o medo não se dissipou por completo. Isso leva tempo. Não o nosso, mais o dele. Foi no momento que percebi que meu coração estava fechado e ele batendo, batendo e batendo e eu simplesmente não queria abrir por MEDO.
Essa palavra é a que mais impede o ser humano de ser feliz (em todas as suas instâncias). É ela que promove a guerra, as calamidades e a dissolução do mundo.
Por isso deixemos o nosso MEDO de lado para irmos em busca ao grande AMOR: o amor de Deus.

Educar com os olhos - Rubem Alves